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Aqui escrevo. Aqui rimo. Aqui sou contadora de histórias. Aqui partilho. Aqui sou eu. Aqui me encontro. Bem-vindos!
Há 12 anos participei, como autora, na minha primeira feira do livro, organizada pelo grupo de bibliotecas escolares da minha cidade.
Tinha previsto fazer uma publicação acerca da experiência que tive com a editora da primeira edição do meu livro Ao Teu Lado - a Capital Books - antes de começar a divulgar a obra. No entanto, acabei por decidir à última hora não a fazer. Não tenho receio de falar do assunto, nem que a publicação pudesse chegar aos ouvidos do editor da Capital Books, que atualmente tem outra editora (a Ego Editora). Simplesmente quero que este seja um novo ano para este livro. Uma nova era. Uma nova etapa. Quero esquecer o passado e levar esta nova edição para a frente. O que aconteceu em 2017, fica lá e tentarei esquecer, apesar de não ter ficado totalmente resolvido. Passaram seis anos, pelo que, nada poderei fazer para remediar, mesmo assim tenho todas as provas da fraude da editora guardadas, quem sabe um dia não me façam falta.
Posto isto, se alguém quiser trocar experiências comigo ou falar sobre o assunto, poderão escrever-me para o email do blogue e terei todo o gosto em responder e ajudar ou aconselhar.
Hoje quero partilhar convosco a banda sonora que criei para este livro.
A pré-venda da nova edição do meu Ao Teu Lado chegou ao fim ontem.
No final do ano passado delineei como primeiro objectivo para 2023 reeditar o meu romance Ao Teu Lado, nomeadamente a nova edição que trabalhei em 2022. Mas recentemente percebi que algumas editoras tradicionais que tinha vindo a acompanhar no Instagram e que eram editoras para as quais eu pretendia enviar o manuscrito, não estavam a apostar em livros com muitas páginas. A nova edição do meu Ao Teu Lado tem 650 páginas (sim, um calhamaço!) e não me faz de todo sentido estar a cortar 200 ou 300 páginas para o poder publicar com uma editora. Quem leu a edição anterior publicada com a editora Capital Books sabe que eu cortei e simplifiquei muita coisa e que a história perdeu muito sentido. Nesta nova edição está fora de questão fazer mais cortes que aqueles que já fiz em 2022 nas revisões. A história está tal como a idealizei e é assim que quero que seja lida.
Acreditem que compreendo que um livro grande tem muitos custos, quer de impressão, capa, formatação, revisão, etc. No entanto, olho para esta decisão de algumas editoras como uma limitação à criatividade do autor, sinto que um autor que escreva um livro grande acaba por ter menos oportunidades que um autor que escreva livros pequenos. Não me parece justo, mas aceito que as editoras tenham reservas em apostar em livros grandes.
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